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segunda-feira, 30 de julho de 2012

USO CRIATIVO PARA AS XÍCARAS


As xícaras vem deixando de ter somente a função de servir chá e café . Em tempos de sustentabilidade, elas saem das mesas e ocupam espaços inusitados.

O que fazer com aquelas xícaras remanescentes de jogos de chá e café? Ou, com aquelas que são recordações de  família ou viagens?

Encontramos nas nossas "andanças" pela internet, algumas sugestões para aproveitamento de nossas xícaras de uma forma criativa e bonita.


Como lustres...







Ou como abajures.



Preguiça para fazer um igual...Dúvidas se as suas xícaras vão resitir à furação? Sigam o passo-a-passo no último post de julho! 


Aqui ficou bem legal!  




Pode servir de suporte para velas...


Ou como castiçal.

Estas pintadas à mão levam a falsa vela...


Também como um prato de andares para doces ou bijoux.



Junto com um pé de uma taça que quebrou, você pode ter uma taça-xícara. O drama é decidir o que fazer com elas: Tomar um chá ou champanhe. Quem sabe usar flores ou biscoitinhos?



Com doze xícaras você faz um relógio.



Dá para fazer também  agulheiro,


 prendedor de cortina,


bebedouro para os pássaros









e, um porta-trecos ou bijoux



Uma pequena hortinha para a cozinha fica bem bacana.





Se nada disso lhe agradar, faça um lindo arranjo de flores em sua xícara para enfeitar sua sala ou mesa de chá.





Modéstia à parte, este post ficou bem bacana...E vocês, curtiram?

sábado, 28 de julho de 2012

CHÁ COM GUSTAV KLIMT


Hoje preparamos uma mesa de chá em homenagem ao artista  austríaco Gustav Klimt que teria completado 150 anos em 14 de julho. 




Criticado pela alta dose de sensualidade de seu trabalho, Klimt tornou-se um dos mais importantes pintores do mundo.

Em 1897 o artista fundou o grupo Secessionista cujo objetivo era enfrentar a burguesia e liberar a arte de todo academicismo. No entanto, foram as encomendas de retratos de mulheres da burguesia que o sustentaram. 

O quadro "Retrato de Adèle Bloch-Bauer I", mostra a mulher e seu lugar na sociedade do início do século XX.  Mesmo tendo o corpo coberto por luxuoso vestido e jóias, a sensualidade feminina está presente.




Também do icônico período dourado, "O Beijo"é uma obra-prima que até hoje exerce um enorme fascínio sobre todos. Esta obra carrega um pouco das influências e dos fetiches de Klimt. O homem dissolvido em um abraço e protegido por uma manta colorida, remonta pedaços da vida do artista que era tão encantado pela geometria dos mosaicos bizantinos, quanto pelas tramas dos cabelos ruivos de sua musa. Em "O Beijo" a beleza decorativa do quadro mascara o erotismo retratado. 


Para compor a mesa, usei um jogo americano e xícaras (da revista Caras) que trazem a estampa da obra "Retrato de Adèle Bloch-Bauer I" , um dos quadros mais valiosos do mundo. 


A estética tão característica de Gustav Klimt já foi expressa várias vezes em pôsteres e canecas, mas principalmente em artefatos no campo da moda e design. Grandes estilistas como Carolina Herrera e Christian Dior já fizeram referência às obras do pintor, colorindo as passarelas com os tons dourados de Klimt.



Três mini Calandivas amarelas foram colocadas dentro de bowls de louça  branca. 


 Para dar um maior contraste ao conjunto, usei Astromélias roxas em duas garrafinhas de vinagre. 

Guardanapos, bule e açucareiro brancos,  porta-guardanapos com rosas amareladas, talheres e pratos de vidro.  



Pronto, a mesa está terminada! Depois é só colocar as guloseimas... 



Talvez a mesa tenha ficada simples demais frente a riqueza e requinte de detalhes da obra de Klimt.  Poderia ter usado um jogo americano dourado (este eu ganhei de uma amiga há anos atrás). O que acham?


Um lindo final de semana para vocês!

sexta-feira, 27 de julho de 2012



" A vida para mim é como alta-costura: se virar do avesso, o que está oculto deve ser tão impecável e bem-feito quanto a imagem de perfeição aparente da roupa. Nunca gostei do que é só de fachada."
                                        
                              COSTANZA PASCOLATO



1º dia de férias no Rio com a família! Chuva...Solução? Shopping! 
Caminhando por lá, por acaso, vi este cartaz e pensei logo em uma amiga que é louca pela Costanza... Perguntei se podia fotografar, então aí está a minha "reportagem"... Adorei
e quem estiver no Rio deve conferir. Está no finalzinho, encerra dia 29, domingo.
No lounge do 4º piso do Shopping Leblon-RJ, fotos e vídeos sobre a história deste ícone da moda ítalo-brasileira. 
Fotografei com o celular, então as fotos não estão 100%  mas, acho que mesmo assim vale o registro. Espero que vocês curtam. Eu achei bem legal, chique...ao estilo Costanza! 
                                                                                                                        Enjoy!  VM


Costanza nasceu na Itália, onde viveu até os 5 anos quando emigrou para cá com os pais, Michele e Gabriella, o irmão Alessandro e a babá Blanche. 


Casou-se com Robert Blocker, de origem norte-americana e teve 2 filhas, Consuelo e Alessandra.





Notem que além das fotos, ipads fixados nas colunas, passavam vídeos de entrevistas.


Anos depois, Costanza encontrou o genovês Giulio Cattaneo, o homem da sua vida.
O italiano passou a ser a língua oficial da casa e o círculo de amizades voltou a ser o mesmo da sua infância: Matarazzo, Malzoni, Misasi, Allegri, Civita... 










Casou-se em 1998 com Nelson Motta, com quem tinha um relacionamento desde 1995


Na capa do livro Essencial, lançado em 1999







Reveillon 2011/2012 Copacabana Palace


Urca - 2012



A partir daqui as fotos foram cedidas pelo consueloblog.com


Em entrevista, no dia da abertura da exposição.


Com a filha Alessandra, curadora da exposição no Shopping Leblon


Costanza com a filha Consuelo, 2010


E com os netos, Cosimo e Allegra, em 2010


Espero que tenham gostado. Até o próximo!